O tratamento varia de pessoa a pessoa, o médico deve levar em conta a gravidade da doença e as particularidades de cada paciente. Nos casos leves é possível de ser conduzido apenas com uso de anti-inflamatórios sob demanda (apenas quando o paciente tem dor). Em caso de sintomas mais intensos e/ou recorrentes são usadas as medicações de uso contínuo, conhecidas como medicações modificadoras de curso de doença (MMCD), como o metotrexato, leflunomida, ciclosporina ou sulfassalazina.

Nos casos em que não há melhora com essas medicações convencionais, o uso de medicamentos biológicos pode ser necessário, sendo atualmente disponível no Brasil o uso de infliximabe, etanercepte, adalimumabe, golimumabe, certolizumabe, ustequinumabe e abatacepte.

Além desse tratamento farmacológico, não podemos negligenciar as medidas não medicamentosas, que incluem a realização de atividade física e/ou fisioterapia, psicoterapia, controle de peso, cessar tabagismo, consumo adequado de água, evitar bebidas alcoólicas e alimentos que piorem os sintomas (alimentos gordurosos, com alto índice glicêmico ou ultraprocessados).